Pneu Minerva é bom?
A Minerva é uma marca privada belga, criada em 1995. os pneus da minerva foram inicialmente fabricados pelo grupo alemã,o continental e hoje sã,o produzidos, alé,m da europa, na asia. a qualidade e a uniformidade sã,o os valores da marca e a gama de produtos responde perfeitamente às necessidades do mercado europeu, ficando competitiva.
Com certeza você já ouviu falar no pneu Minerva. É uma das maiores marcas de pneus do mercado brasileiro. O pneu Minerva é em média 6,6% mais barato que a média de preços nacional, o que é um bom custo benefício. Além disso, há cerca de 247 ofertas de pneu Minerva, representando 1% mercado brasileiro, o que indica que o pneu Minerva está com uma boa aceitação, possuindo também pneus de alto desempenho.
Baseado em 10 avaliações de usuários reais das principais lojas do Brasil, o pneu Minerva recebeu uma pontuação de 4,6/5 estrelas, o que é uma nota excelente. No ranking do site Pneus.org, está na 99.ª colocação, seguida pelas marcas Pneu Cooper, Pneu Taiga e Pneu Aptany.
O prazo de garantia do pneu Minerva é de 5 anos.
O pneu radial oferece maior estabilidade para os veículos e apresenta maior resistência a furos devido à cintura de aço presente na sua carcaça, trazendo segurança e redução de acidentes. Dentre outras vantagens, podemos citar que o pneu radial oferece, melhor direção e melhor contato com o piso, maior conforto na direção, menor consumo de combustível, excelente tração, frenagem, estabilidade e alta durabilidade.
Esse pneu é muito confortável e passa bastante segurança para seus usuários. Testes realizados comprovam que os pneus Minerva são realmente seguros, além de possuir garantia e certificado Inmetro. Esta marca é muito respeitada e bem avaliada em testes internacionais, além de ser aprovado pelos consumidores. Para mostrar a qualidade do pneu, realizamos uma compilação de dados e identificados que 92% dos clientes da marca Minerva revelaram que comprariam novamente o pneu para os seus carros, ou seja: 9 em cada 10 usuários do pneu aprovam e comprariam novamente. Nada mal, não é?
Muitos consumidores têm dúvidas, na falta de uma palavra melhor, com pneus Minerva. No entanto, pelo que podemos olhar da marca Minerva, não há muita razão para pensar assim. É fato que inexiste fabricante, por melhor que seja, sempre acerta. Entretanto, este pneu apresenta um bom custo benefício além de possuir certificação Inmetro, o que garante a confiabilidade do pneu indicando que o mesmo passou pelos mais diversos testes, de confiabilidade e durabilidade. Dito isso, é importante avaliar bem cada modelo em específico para não perder uma oportunidade de fazer um bom negócio por causa do desconhecimento.
No Brasil a marca de pneus Minerva é representada por World Standards Serviços e Representação Eireli Epp com sede em São Paulo - SP. O e-mail de contato é veo.brazil@gmail.com / veo.cida@gmail.com e o telefone é (11)3151-3121. World Standards Serviços e Representação Eireli Epp é uma empresa com sede no Brasil que foi estabelecida em 2012 possuindo 476 de certificados do Inmetro que atestam seus produtos, sendo, portanto, uma escolha de compra segura.
Segundo nosso estudo a Minerva a durabilidade de pneus novos de até 54.700 quilômetros rodados. A quilometragem média do Brasileiro é 12.900 km por ano, portanto, este pneu pode durar até 4,2 anos, ou até 10 anos no máximo, a partir da data de fabricação por recomendação de segurança do fabricante. Além disso, os pneus Minerva possuem um baixo nível de resistência ao rolamento, na média de 6,5, o que vai proporcionar uma maior economia de combustível. Fatores que podem contribuir para um menor desgaste de pneu pode ser as condições das vias em que se trafega e o modo de condução, por isso evite arranques rápidos e frenagens bruscas, além de manter o pneu calibrado e a manutenção do veículo em dia para ter uma grande durabilidade.
Sim esta marca de pneu possui 25 certificados do Inmetro, por exemplo, CN-PNEU-0032-2020-CR, CN-PNEU-0033-2020-CR, CN-PNEU-0034-2020-CR, sendo uma das maiores marcas de pneus aprovados pelo Inmetro.
